Sempre correndo
pra luta!
Sempre fugindo
de mim...
Como uma fera,
ao redor, espreito.
Um, vacilo? Quem dera!
O prenderia no peito.
Sempre cansando
com a vida.
Sempre sonhando
com a outra...
Como uma louca
me porto, comporto
o desejo na boca,
no ventre, no corpo.
Sempre bebendo
seus copos.
Sempre seduzindo
minh’alma.
Como uma dama,
frágil (me entrego)
mas infame na cama!
Sou farol para um cego...
Belo e cativante poema. Gostei...
ResponderExcluirFico feliz que tenha gostado, não sou poetisa mas estou tentando aprender... Obrigada pela visita! ;)
ExcluirSe esse poema era aquele q vc estava fazendo na aula de ontem de pesquisa ficou mto bom, gostei mto, até pq nós como Anaydes nessa Paraíba temos q dar voz e impor nosso canto.
ResponderExcluirEita Kauana Costa! Agora a galera em peso sabe que eu não presto atenção na aula! Sujou! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ¬¬' tenso!
ExcluirObrigada pelo carinho flor!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQue coisa mais linda!!! Sou sua fã meu amor.
ResponderExcluirBabona... Te amo, Lia!
ExcluirMuito bonito e todo o sentido
ResponderExcluirObrigada! =)
ExcluirPQP. Poema lindo. Incrível. Amei a parte: Como uma louca
ResponderExcluirme porto, comporto
o desejo na boca,
no ventre, no corpo.
Nossa obrigada, feliz demais por você ter gostado tanto! =D
Excluir"Sou farol para um cego" é uma imagem muito forte e bonita..
ResponderExcluirEsse elogio vindo de você, meu caro, me deixa realmente muito feliz!
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