Naquele vale de lágrimas,
onde solidão e insulto
são recorrentes respostas
à prudencia e sensatez,
a fraqueza e a loucura
constroem longas teias.
São rainhas, aranhas, abelhas...
Não param,
fiam,
tecem,
trabalham.
Destroem cada vã esperança
numa vida sã.
E eu desço,
esqueço,
peso e padeço.
Peço,
desfaleço e, enfim,
desapareço.