1.1.12

Pára tudo, que eu quero subir!



E não é que 2011 terminou?
É claro que ia terminar, mas pra mim parecia que não!
Sem lenga-lenga, tudo está melhor ao mesmo tempo que ainda dói e sei que não seriam os ponteiros do relógio que iriam mudar minha vida, mas eu adoro a simbologia dessa festa!

"Foi só mais um dia que amanheceu", tá bom eu sei disso, sei que a idéia de tempo é só uma convenção, mas vai convencer meus medos e receios disso!



Acabou e foi muito doido. Ano ruim da gôta! O que ficou de bom tá aqui, nesses dois homens e nesta mulher. Meus amigos e amiga. Meus amores. Sem eles como teria sido? Teria me trancado na solidão voluntária a que me obriguei e teria doído mais, teria demorado mais...

Comemorei a passagem de ano da maneira mais louca que caberia à mim. Curti muito. Precisava sentir que era havia acabado e que o amanhã será um tempo melhor. 



Coisas tão simples como ver os fogos, entrar no mar (de roupa e tudo!), beijar... tornaram-se ainda mais especiais, com aquele gostinho de quem competiu e venceu, o beijo teve gosto de prêmio, fogos e música pra celebrar a vitória, banho de mar pra levar embora o que ainda tinha de ruim!
Outras dores, outros amores, minhas, deles e delas. Nem todas as lágrimas foram derramadas, nem todos foram amados, mas passou (ou eu acho que vai passar)!





Entre amigas e amigos, entre amados e amantes, entre mim e o resto do mundo tudo foi finalmente se encaixando. Sentir que é mais fácil agora é tão bom que não saberia expressar em palavras. Tudo é mais cheio de esperança.






Quero que este dia que nasceu, tão rotineiro, tão cotidiano na natureza, seja pra mim o que é pra minha espécie: renovação, esperança, possibilidades. Quero, de verdade, seguir em frente e esquecer o que foi ruim, sem perder a maturidade de cada lágrima mas muito mais disposta aos sorrisos!



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