29.7.13

A árvore dos amores


Amora minha,
que de amores vinha,
tão cheia da esperança
de quem nunca desistiu
em provar o teu doce.

Foram tantos os amores
que o machado devastou!
Espera e regenera
que o tempo da colheita
não tarda em chegar...

Resiste e persiste
na insana insistência
de quem teima
[com paciência]
do amor provar.





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